quarta-feira, 11 de junho de 2008

QUE EU TE CINHEÇA...

Que eu te conheça, ó conhecedor de mim, que eu te conheça tal como sou conhecido de Ti. Ó virtude da minha alma, entra nela e molda-a a ti, para que a tenhas e possuas sem mancha nem ruga. Esta é a minha esperança; por isso falo e nesta esperança me alegro, quando experimento uma sã alegria. Pois, as restantes coisas desta vida tanto menos se devem chorar quanto mais, por causa delas, se chora. Mas tu amaste a verdade, porque aquele que a põe em prática alcança a luz. Também a quero por em prática no meu coração: diante de ti, na minha confissão, diante de muitas testemunhas, nos meus escritos".
Sto. Agostinho, Confissões

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